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1.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-11763

RESUMO

Estudo, nº 893 da série Temas para Discussão do IPEA. Analisa a formação e a sustentabilidade político-financeira dos consórcios intermunicipais de saúde. Documento em formato PDF, requer Acrobat Reader.


Assuntos
Saúde Pública , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Administração em Saúde Pública , 16672
2.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-11764

RESUMO

Publicação de nº 894 da Série Textos para Discussão do IPEA. Analisa três diferentes mecanismos que podem ser utilizados pelo Estado (governo federal e/ou estadual) para garantir a formação e a sustentabilidade dos consórcios intermunicipais de saúde. Documento em PDF, requer Acrobat Reader.


Assuntos
Saúde Pública , 16672 , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Administração em Saúde Pública , Financiamento da Assistência à Saúde
3.
In. Piola, Sérgio Francisco; Jorge, Elias Antonio. Prêmio em economia da saúde: 1ºprêmio nacional, 2004: coletânea premiada. Brasília, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2005. p.211-238.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-424799

RESUMO

Os Consórcios Intermunicipais de Saúde (CIS) constituem uma forma inovadora de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), que, a cada dia, torna-se mais comum em todo o Brasil, visando resolver problemas relativos à eficiência, à integralidade e à eqüidade em âmbito local. Em 1999, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2.040 municípios formaram consórcios de saúde, correspondendo a cerca de 35 por cento do total de municípios brasileiros e a aproximadamente 36 milhões debrasileiros – 21,53 por cento da população brasileira do referido ano. O presente estudo desenvolve modelos de competição eleitoral em que candidatos a prefeitos municipaispropõem plataformas políticas, correspondentes à provisão do bem público saúde e da alíquota de imposto necessária para custear esses serviços. Os serviços de saúde podem ser providos autarquicamente ou por meio dos CIS, situação na qual dois municípios provêem conjuntamente tais serviços de forma mais eficiente. Analisam-se os efeitos de heterogeneidade entre os municípios no que diz respeito à renda, ao poder de barganha dos prefeitos no consórcio e às preferências dos eleitores sobre a provisãode bem público e sobre a decisão do candidato em propor ou não a formação de consórcio. Verifica-se que, quando os municípios são homogêneos, o consorciamento traz aumento da provisão do bem público. Enquanto se houver heterogeneidade, esse aumento nem sempre ocorrerá. No que tange à formação de consórcios, o estudo sugere que quanto mais heterogêneos os municípios, menores são as chances de que um CIS seja formado após as eleições


Assuntos
Gastos em Saúde , Instituições Associadas de Saúde/tendências , Administração Municipal , Política , Sistema Único de Saúde
4.
Brasília; IPEA; jul. 2002. 18 p. (IPEA. Texto para Discussäo, 894).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-338360

RESUMO

Analisa três diferentes mecanismos que podem ser utilizados pelo Estado (governo federal e/ou estadual), para garantir a formaçäo e a sustentabilidade dos Consórcios Intermunicipais de Saúde (CIS). Mostra como as transferências financeiras diretas aos municípios-membros podem compatibilizar os incentivos nos consórcios. Apresenta um mecanismo baseado no papel do Estado como regulador, o qual garante a sustentabilidade dos consórcios sem que sejam necessárias transferências onerosas. Propöe um mecanismo híbrido em que o Estado assume, simultaneamente, os papéis de regulador e de financiador apenas de investimentos para aquisiçäo de tecnologias mais eficientes que aumentam a produtividade da associaçäo. Este último modelo garante tanto a formaçäo quanto a estabilidade dos consórcios.


Assuntos
Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Sistemas Locais de Saúde , Estratégias de Saúde Locais , Brasil , Comportamento Cooperativo , Financiamento da Assistência à Saúde , Relações Interinstitucionais , Administração Municipal , Formulação de Políticas , Regionalização da Saúde
5.
Säo Paulo; IPEA; jul. 2002. 24 p. ilus.(IPEA. Texto para Discussäo, 893).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-338361

RESUMO

Analisa a formaçäo e a sustentabilidade político financeira dos consórcios intermunicipais de saúde. Utiliza o instrumental oferecido pela teoria dos jogos. Constrói um jogo dinâmico de dois períodos com informaçäo imperfeita, no qual doIs jogadores (prefeitos) decidem quanto à adesäo e à permanência no consórcio. Analisa dois modelos: no primeiro, admite-se a possibilidade de puniçäo ao município que abandonar a parceria, por meio da suspensäo do atendimento à populaçäo nas instalaçöes do consórcio; já no segundo, considerando-se o princípio constitucional que estabelece o acesso universal às açöes e aos serviços de saúde, relaxa-se essa hipótese. Os resultados mostram que as decisöes dos prefeitos dependem de dois fatores: dos mecanismos de puniçäo introduzidos e dos ganhos tecnológicos advindos da parceria, o que evidencia uma forte tendência à instabilidade da associaçäo no segundo modelo.


Assuntos
Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Comportamento Cooperativo , Estratégias de Saúde Locais , Teoria do Jogo , Política de Saúde , Sistemas Locais de Saúde , Modelos Organizacionais
6.
Brasília; IPEA; 2002. 24 p. ilus.(Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-991928

RESUMO

Analisa a formação e a sustentabilidade político-financeira dos consórcios intermunicipais de saúde. Utilizando o instrumental oferecido pela teoria dos jogos, contrói um jogo dinâmico de dois períodos com informação imperfeita, no qual dois jogadores (prefeitos) decidem quanto à adesão e à permanência no consórcio.


Assuntos
Consórcios de Saúde , Governo Local , Serviços de Saúde , Sistema Único de Saúde , Teoria do Jogo , Brasil
7.
Brasília; IPEA; 2002. 18 p. (Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-991929

RESUMO

Analisa mecanismos que podem ser utilizados, pelo Estado (governo federal e/ou estadual), para garantir a formação e a sustentabilidade dos Consórcios Intermunicipais de Saúde. Mostra como transferências financeiras diretas aos municípios-membros podem compatibilizar os incentivos nos consórcios. Apresenta um mecanismo baseado no papel do Estado como regulador, o qual garante a sustentabilidade dos consórcios sem que sejam necessárias transferências onerosas. Propõe um mecanismo híbrido em que o Estado assume, simultaneamente, os papéis de regulador e de financiador apenas de investimentos para aquisição de tecnologias mais eficientes que aumentam a produtividade da associação.


Assuntos
Apoio Financeiro , Consórcios de Saúde , Contratos , Governo Local , Serviços de Saúde , Sistema Único de Saúde , Brasil
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